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Perfil dos Estudantes: Mudanças Demográficas e Insights

Homem mais velho, de cabelos grisalhos e óculos, sorrindo enquanto estuda com livros abertos e laptop em uma biblioteca, com outros estudantes ao fundo lendo e conversando.

O cenário da educação superior privada no Brasil está mudando. E não é só uma questão de tendências — é uma virada de chave. As transformações demográficas estão redesenhando o perfil dos estudantes, e com isso, os desafios (e oportunidades) para as instituições também mudam.


A seguir, respondemos às perguntas mais urgentes para gestores e diretores de instituições privadas que querem entender o que está por vir — e como se preparar para liderar essa nova era.


Por que entender o novo perfil dos estudantes é tão urgente?


Porque ele está mudando rápido. Segundo dados da Revista Ensino Superior, extraídos dos dados do Censo da Educação Superior disponíveis no BI do Inep – atualizado até 2021 -, naquele ano cerca de 40% dos entrantes no ensino superior tinham até 24 anos.


No entanto, estima-se que, até 2040, o número de jovens nessa faixa etária deve cair cerca de 20% em relação aos níveis atuais. Até 2060, essa redução será de 30% e, até o final deste século, a população jovem na faixa de 15 a 24 anos no Brasil cairá pela metade.


Isso significa um impacto direto na base potencial de alunos para o ensino superior. A competição por esse público será mais intensa, e conhecer profundamente o perfil dos estudantes será essencial para atrair, reter e formar.


Quais são os principais impactos dessa mudança demográfica?


  1. Queda na quantidade de jovens: Com menos jovens no país, a disputa por matrículas será ainda mais acirrada.


  2. Aumento da idade média dos estudantes: Estudantes com mais de 24 anos vão ganhar representatividade. Muitos deles já trabalham, têm filhos, e buscam flexibilidade.


  3. Diversificação dos perfis: Estudantes com trajetórias diferentes, muitas vezes com experiências prévias no mercado de trabalho, vão exigir modelos de ensino mais conectados com a realidade.


Como as instituições privadas podem se antecipar?


O primeiro passo é parar de tratar todos os alunos da mesma forma. O segundo é agir com inteligência. Aqui vão algumas perguntas estratégicas:


  • Sua instituição já desenhou jornadas específicas para diferentes faixas etárias?

  • Os cursos e formatos oferecidos conversam com um público que trabalha, cuida da família e estuda à noite?

  • O atendimento e os canais digitais acompanham o ritmo e as necessidades dos novos estudantes?


Adaptar-se ao novo perfil dos estudantes exige agilidade e foco no que realmente gera valor.


E quanto ao impacto financeiro para as IES?


Essa mudança no perfil dos estudantes impacta diretamente o fluxo de caixa das instituições. Estudantes mais velhos tendem a exigir mais flexibilidade — inclusive no pagamento. Ao mesmo tempo, manter uma operação sustentável com menos alunos exige soluções mais eficientes.


É aí que a Principia entra. Somos uma parceira financeira que entende o ritmo da educação e oferece soluções que garantem receita, reduzem inadimplência e liberam tempo da equipe para focar no que mais importa: atrair e manter alunos.


A tecnologia também tem um papel nessa mudança?


Sem dúvida. Com menos jovens nativos digitais, é preciso repensar como a tecnologia é usada. Em vez de apenas adotar plataformas, é hora de criar experiências que acompanhem o cotidiano dos estudantes — do WhatsApp ao portal de matrícula.


Além disso, a inteligência de dados pode (e deve) ser usada para identificar o perfil dos estudantes, prever evasão, personalizar abordagens e melhorar a taxa de conversão.


Existe um novo caminho para crescer mesmo com menos alunos?


Sim. Crescer em um cenário de retração demográfica exige foco no potencial de cada estudante. Em vez de escalar apenas em volume, as instituições que saírem na frente serão aquelas que escalarem em valor: oferecendo qualidade, flexibilidade e suporte real.


A pergunta que fica é: sua instituição está pronta para esse novo tempo?


Conclusão: por que o novo perfil dos estudantes é também uma grande oportunidade?


Porque ele convida as instituições a se reinventarem. E reinvenção é movimento — algo que a educação conhece bem. Ao acompanhar de perto essas mudanças, adaptar estratégias e contar com os parceiros certos, sua instituição não apenas sobrevive: ela lidera.



Homem de terno e óculos olhando para cima com expressão confiante, ao lado da mensagem "Reduza os custos operacionais enquanto recuperamos sua inadimplência", acompanhada do logo da Principia em fundo azul.

Na Principia, estamos prontos para construir esse futuro com você — do princípio ao fim.

 
 
 

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